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Espaço-coworking em condomínios: O que é e como utilizá-los

Os espaços coworking ganharam evidência no Brasil nos últimos anos. Esses ambientes de trabalho colaborativo começaram e vem aparecendo cada vez mais pelas cidades brasileiras. Essa aderência ao estilo coworking se dá também pelo aumento do trabalho remoto. Nem sempre quem prefere trabalhar dessa maneira opta por trabalhar em casa por diversos motivos. E para facilitar mais a vida de quem mora em apartamento, muitas construtoras estão na frente ao projetar esse espaço como novo ambiente no condomínio. Já imaginou um coworking dentro do seu prédio? É sobre isso que nos aprofundaremos neste artigo. Trabalhar remoto é bom, mas nem sempre em casa é o ideal Adaptar-se ao trabalho remoto não significa se adaptar ao trabalho em casa. Ainda mais quando a família possui rotinas diferentes e podem atrapalhar o andamento dos trabalhos. Barulho, distrações, demandas por atenção… São N fatores que podem tornar o trabalho em casa não tão atrativo. Contudo, quando um ambiente propício para o trabalho remoto fora de casa torna-se uma opção, as coisas mudam. Ai que entra o espaço coworking dentro do prédio. Espaço coworking possue mesas, cadeiras, internet, salas de reunião e salas individuais. Elementos importantes para quem busca trabalhar sozinho ou com mais pessoas. Logo, permitirá que você esteja bem alocado para realizar suas funções. Economia de tempo e dinheiro Algumas vezes a opção de trabalhar em casa e não em um coworking deriva do deslocamento e valores. O tempo necessário, principalmente em cidades grandes, desanima a procura de um espaço de trabalho fora do lar. Ter esse ambiente no seu condomínio facilita em muitos elementos. Espaço, objetos, ar condicionado, internet, “clima de trabalho”, tudo isso sem o problema da distância e valores de aluguel. Você vai se sentir fora de casa, mas não longe dela. Networking Algo que já citamos em outros artigos sobre ambientes de convivência em condomínios é o networking. Com as demandas do dia a dia, muitas vezes não conhecemos nossos vizinhos, muito menos seus trabalhos. Ambientes de convivência como playgrounds, piscinas ou academias permitem esse contato. Contudo, quando o assunto é profissional, não há lugar melhor para conhecer os vizinhos e seus trabalhos do que um coworking. O espaço propício para o trabalho colaborativo permite a interação e a troca de informações. Quem sabe até rendendo negócios dependendo do seu segmento e o de seu vizinho. Normas de conduta Tão como qualquer ambiente profissional, espaços coworking em condomínios também possuem suas normas. Por isso, certifique-se quais são para que você possa aproveitar corretamente e respeite os demais colegas. Tem norma de roupas? Objetos que não podem ser levados? Caso não estejam expostas no ambiente, converse com o síndico ou a administradora do condomínio. Além disso, é importante que haja harmonia entre todos os que ali querem usufruir do espaço. Computador, caneta, caderno, água, fones de ouvido… Para que não polua o local e nem atrapalhe o espaço de outro colega. Quando necessário fazer videochamadas, evite falar muito alto, e procure ficar em um canto mais afastado, dentro de uma cabine ou sala de reunião, se houver. Durante o trabalho comum, não fique conversando e evite prejudicar o trabalho dos demais. Ligue e desligue do trabalho com mais facilidade Ponto fundamental para uma boa execução do trabalho é conseguirmos imergir e focar no que estamos fazendo. Um ambiente propício para executar suas tarefas, sem distrações, é excelente para tal. Quando em casa, nem sempre conseguimos focar corretamente no trabalho, pelas distrações citadas anteriormente, por exemplo. A mesma coisa serve para desligarmos do trabalho. Há também quem foque tanto nos afazeres que, mesmo em casa, não consegue se desprender do trabalho. O clássico “Já que o computador está aqui…”, ou “Só vou fazer uma coisinha…”. Desprender do trabalho é essencial para um equilíbrio em nossa saúde. Precisamos ter momentos de lazer. Utilizando o espaço coworking, teremos os benefícios do trabalho remoto, a tranquilidade de não precisarmos ir até o escritório da empresa, e também não estaremos com os elementos da casa. Ao sairmos dali, estaremos nos desligando da “estação de trabalho” e conseguindo aproveitar melhor o lar desprendido do ambiente profissional. ________ Ter um espaço-coworking no condomínio faz muita diferença, e tende a ampliar nos próximos anos. Mas e você, o que achou desses ambientes? Já conhecia? Deixe aqui seu comentário! Vamos adorar saber a sua opinião e responder suas dúvidas.

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Horta vertical. Como ter o seu jardim no apartamento

Tanto em pequenas casas quanto apartamentos, os apaixonados por plantas torcem o nariz. Não ter um espaço para mexer na terra frustra alguns moradores; contudo, engana-se quem ainda pensa assim. É justamente para otimizar espaço e aproveitar ambientes menores que as hortas verticais ganham notoriedade. Ter o seu jardim, seja em varandas, sacadas, áreas de serviço… O importante é planejar o espaço para que as plantinhas possam ter um bom ambiente. Como funcionam as hortas verticais? É comum pessoas criadas em casas, e ambientes com hortas, em algum momento se mudarem para apartamentos. Mas não é por isso que os antigos e bons hábitos de contato com a natureza se perderão. Hortas verticais, ou hortas suspensas, funcionam em estruturas verticais em paredes ou estantes de diversos ambientes. Podem ser com pequenos vasos encaixados nas paredes, vasos colocados em paletes de madeiras, em “estantes” de madeira… Mas já iremos explicar essas aplicações detalhadamente. Antes de tudo, para criar sua horta em casa é necessário pensar em um local onde o sol é frequente. Esse é o motivo de ser comum vermos em sacadas e varandas. E o outro é planejar o espaço para então colocar as plantinhas. Espaço e aplicação Como dissemos, há várias formas de montar sua horta vertical. E aqui mostraremos alguns exemplos. Vasos na parede: Uma opção são os vasos, dos mais diversos materiais, encaixados diretamente na parede do espaço planejado; Pequenos vasos de barro em uma treliça: No lugar de colocar os vasos direto na parede, coloque-os em uma treliça. O ambiente além de bonito pelas folhagens, ganha um ar rústico. Os vasos não precisam ser apenas de barro, podem ser potes plásticos, garrafas PET, e de outros materiais. Estantes de madeira: Nesse caso, ao contrário de usar treliças, paletes… Você cria pequenas estantes na parede do ambiente para apoiar os vasos nela. Sapateiras: Uma forma de ter boas estantes sem precisar colocar nada nas paredes, são utilizando sapateiras. Elas permitem você colocar seus pequenos vasos e ainda dá um toque moderno ao espaço; Caixas de madeiras: Focamos em usar o exemplo dos vasos, que são os mais utilizados, mas alguns preferem diferente. Para suas hortas utilizam caixas de madeiras retangulares, para plantar mais em um mesmo espaço. Claro, vai do gosto de cada um. O que eu posso plantar em uma horta vertical? Basicamente a única limitação é o espaço. São diversas as plantinhas que podem estar na sua horta. Por exemplo, entre as comestíveis, existem: orégano, manjerona, hortelã, menta, tomilho, coentro, salsinha, sálvia, cebolinha, morango, rúcula, agrião, alface, tomate-cereja, alecrim, manjericão e meliss. Entre as plantas ornamentais, temos: flor de cera, café de salão, joia da Amazônia ou alocasia, antúrio-clarinervium, columéia-twister, columéia-marmorata, hera-tricolor, filodendro-brasil, calatéia-pena-de-pavão, corações-entrelaçados. Aos que gostam de temperar os alimentos, uma hortinha vertical é perfeita! As opções são variadas ao gosto de quem planta, porém é muito importante estar atento com os cuidados! Poda: Para que as mudas cresçam bem, precisam ser podadas. Ou seja, não tenha medo de cortar quando estiver crescendo. Corte tranquilo alguns pedaços para utilizar, pois a poda é importante. Assim como saber como poder, pois assim você controla como quer que a planta cresça. Terra boa: O espaço menor dos vasos ou caixas, merece uma atenção diferente. Em terra pura é mais fácil para as plantas sugarem nutrientes. Já em vasos, elas precisam de terra boa. Procure comprar terra com bastante nutrientes, para que suas plantinhas fiquem fortes. Adubagem: Além de plantá-las em uma terra rica em nutrientes, a adubagem deve ser realizada com frequência maior. Locais, sol e rega No artigo sobre sacadas, falamos sobre o espaço verde. Montar um espaço com folhagens e hortas verticais renova o ambiente e o ar. Visualmente você cria um espaço mais agradável e, devido às plantas, o ar e a temperatura se tornam mais agradáveis. É por isso que devemos pensar bem onde iremos montar nossas hortas. Cozinhas e salas costumam ter algumas plantas, mas varandas e sacadas são os locais ideais. A intensidade de sol recebidos nestes cômodos são importantes para as hortas verticais, mas também exigem cuidado diferenciado. Uma boa prática é regá-las uma vez ao dia em dias úmidos, e duas vezes ao dia  no calor. Porém, cada planta possui suas peculiaridades. É importante buscar conhecer sobre cada uma delas. Uma opção são os vasos auto irrigáveis de garrafas pet, alternativa barata e saudável para suas plantinhas. Valorização do espaço e saúde mental Um ambiente arborizado, com pequenas hortinhas e folhagens muda completamente. Como já falado, a temperatura e o ar do local mudam, além da beleza que o espaço ganha. Porém, não é apenas isso. Mexer na terra, regar as plantas, sentar próximo delas… Tudo isso é importante para nossa saúde. Seja física, quanto mental. O local com a horta vertical se torna um canto de descanso e refúgio. Que tal sentar-se ao lado da horta e ler um bom livro, ouvir uma música ou meditar? Esses espaços não fazem só bem para a estética do apartamento, fazem bem para os moradores! Extra: Jardim vertical em fachadas Jardins verticais não precisam ficar limitados apenas dentro dos apartamentos. No nosso empreendimento Torre Florença, foi planejado o uso de jardins verticais na fachada do prédio como um conceito diferenciado de sustentabilidade e de beleza para a região. Note a cor verde nos “F” nos primeiros andares. ________ Gostaram do artigo? já tem uma horta vertical? Ficou interessado em montar uma? Deixe seu comentário com dicas ou dúvidas! Vamos adorar ajudá-lo.

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Engenheiros criam tijolos super-resistentes com o ‘solo’ de Marte

Estrutura é mais forte que concreto reforçado com aço e feita sem aditivos químicos. Ideia é que o material seja utilizado em viagens ao planeta. Com a compressão de um material que simula o solo de Marte, cientistas desenvolveram tijolos super-resistentes. A técnica, que não utiliza aditivos químicos ou cozimento em fornos, tem como resultado estruturas mais resistentes que concreto reforçado com aço e, segundo os pesquisadores, pode ser utilizada na fabricação de grandes estruturas em Marte. A descoberta, descrita nesta quinta-feira na revista Scientific Reports, é um passo importante na ida de astronautas ao planeta, prevista para acontecer até 2030. A ideia é que esses tijolos sejam empregados na construção de habitações e pistas de pouso para naves. Tijolos de Marte O estudo foi conduzido por engenheiros da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, e financiado pela Nasa. A equipe já vinha desenvolvendo o mesmo tipo de pesquisa com o solo lunar, até que em 2010, com o foco da agência espacial americana voltado à Marte, os cientistas deram início a experimentos com um material que simulava a composição do solo marciano. Inicialmente, os pesquisadores formaram tijolos com o produto que simula o solo marciano e usaram 6% de aditivos químicos, que funcionavam como liga na mistura do material (os tijolos comuns, que usamos em construções, têm até 15% de uma substância usada como liga). Essa quantidade foi diminuída aos poucos para verificar qual a menor porcentagem necessária para que o material não quebre. Para a surpresa dos pesquisadores, eles conseguiram retirar completamente os aditivos da composição dos tijolos, sem que ele apresentasse fissuras. Para confeccionar o material, os cientistas colocaram o composto que imita o solo marciano em um tubo de borracha e aplicaram uma pressão, equivalente a soltar um martelo de 4,5 quilos caindo de uma altura de um metro. Como resultado, obtiveram uma resistente placa redonda, com 2,54 centímetros de altura. Essas estruturas resultantes da compressão podem ser cortadas em formatos de tijolos, semelhantes aos utilizados na construção civil. Os cientistas acreditam que as nanopartículas de óxido de ferro presentes na composição do solo de Marte, responsáveis pela cor avermelhada do planeta, é o que serve como liga para a estrutura. As partículas de ferro têm faces planas que se ligam facilmente umas às outras sob pressão. Como resultado, a estrutura criada pela equipe de pesquisadores apresentou uma barreira contra a penetração de gases semelhante à de rochas sólidas e uma resistência maior que a de concreto reforçado com aço. Os engenheiros acreditam que, se aplicada uma pressão maior, podem ser feitas estruturas ainda mais resistentes. Construções marcianas A ideia dos astrônomos é que, para edificar uma estrutura em Marte, astronautas usem o material em um tipo de construção em camadas, como na impressão 3D. Com esse método, eles compactariam uma camada de solo em cima da outra e conseguiriam formar grandes estruturas  no planeta. A próxima etapa do estudo será desenvolver tijolos maiores e realizar testes de resistência com grandes estruturas. Um outro impasse a ser resolvido é a presença de perclorato, um sal tóxico a humanos, no solo de Marte, que poderia tornar o uso destes tijolos inviáveis.

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