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5 dicas para avaliar na compra do primeiro imóvel

A compra do primeiro imóvel é um momento especial. E por isso, é importante saber avaliar bem para escolher certo, e não haver surpresas negativas. Por ser um passo importante, é natural que estejamos ansiosos. E aqui traremos 5 motivos para você ir com paciência e saber um pouco mais sobre escolher seu apartamento. Compreenda como funciona a compra de um imóvel Comprar um imóvel exige uma certa burocracia. Seja para morar ou aumentar seus bens, haverá a “papelada” para alinhar. Ao iniciar a procura, peça ao seu corretor que o ajude explicando sobre os processos. Além disso, muitos procedimentos variam da forma que você pretende comprar o imóvel. Sendo assim, além de pesquisar a burocracia, converse com amigos e parentes que já passaram por essa etapa. Toda dica é sempre bem-vinda, e já conhecendo, não haverá incômodo ou surpresas. Conheça a região Não basta o imóvel ser bonito, você precisa ter qualidade de vida. O bairro é seguro? A vizinhança é tranquila? A localização é prática e favorável em sua rotina? Tudo isso são elementos importantes na hora de comprar e investir no seu futuro lar. Converse com a vizinhança, de preferência do próprio condomínio, visite em diferentes horários… Estude bem o ambiente. Como dito, é algo que demanda paciência. Procure saber se existem alguns elementos por perto que facilite a sua vida, como supermercado, farmácia, shopping, restaurantes, entre outros. Estude bem o seu financeiro É um passo muito importante em nossas vidas, principalmente se estivermos indo morar com alguém, ou sozinhos. Mas a importância não está apenas na conquista, mas também pela responsabilidade. Comprar um imóvel é fazer uma conta com longas parcelas, e valor ao decorrer do tempo. Faça um planejamento financeiro, avalie suas economias, saiba como está sua saúde financeira… Um momento tão marcante não pode ser feito sem esse cuidado. Se a compra será em conjunto, façam uma avaliação juntos; vejam como ficará as parcelas, e pensem em uma forma que fique viável e confortável em dar mais esse passo. Antes mesmo de financiar, procure saber com o seu banco qual o valor que você conseguiria para isso a partir de um suposto valor de imóvel. Além disso, quais os juros e índices financeiros atrelados a isso, o tipo de parcelamento, entre outros. Para entender um pouco mais sobre financiamento, fizermos esse E-book que pode ajudar você. Pesquise sobre o imóvel Possui elevador, área de serviço, salão de festas…? Há uma área de lazer para as crianças no residencial ou próximo? Como é a qualidade da obra? Qual é o padrão da obra? Quais outros imóveis existem no mercado para você comparar? Há reclamação dos moradores? É um imóvel ainda em construção ou já pronto? Quanto tempo para você conseguir se mudar? Todas essas são perguntas importantes a se fazer sobre o imóvel em mente, e além dessas, há muito mais. Conhecer sobre o pós-venda da construtora, caso o imóvel tenha sido entregue recentemente, também poderá auxiliar na sua decisão. Conheça a construtora Conhecer quem fez, ou está fazendo, é um ponto bem válido. Pesquise as outras obras da construtora, avalie a qualidade, o feedback dos moradores… Garanta que você confiará o seu sonho da casa própria em uma empresa de confiança. Procure saber de onde é a construtora, quanto tempo ela está no mercado e se ela tem boa credibilidade para se manter ao longo prazo. Uma construtora sólida sempre estará a disposição para lhe atender e garantir que você tenha sucesso em sua moradia. ________ Está à procura do primeiro imóvel, mas ainda possui dúvidas? Conte com a gente para te ajudar! Encaminhe suas dúvidas. Será um prazer ajudá-lo!

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O que avaliar quando fizer um financiamento imobiliário

Ter a casa própria é o sonho da maioria dos brasileiros. Para sermos mais precisos, é a prioridade de 87% dos brasileiros. O dado é do Censo de Moradia QuintoAndar e do Instituto Datafolha. A pesquisa também mostra que ter uma casa é uma prioridade maior que estabilidade financeira, religião e filhos. Sendo essa a vontade de tantas pessoas, é comum que a procura pelo domicílio próprio seja alta. A maneira mais comum de obter um imóvel é por meio de financiamentos, visto os altos valores; e dessa forma, são diversas as instituições que trabalham com financiamentos imobiliários. Por isso, separamos alguns pontos importantes para avaliar quando chegar a sua vez de entrar em um financiamento. Como funciona um financiamento? Financiamentos são empréstimos bancários para pessoas que desejam adquirir algum imóvel e não possuem o montante necessário. Os imóveis podem ser desde residenciais até galpões comerciais. Esses empréstimos podem cobrir até 90% do valor, dependendo do financiamento, e parcelados em até 35 anos. Para conseguir um financiamento imobiliário é preciso: Ter 18 anos ou mais; Comprovação de renda suficiente para pagar as parcelas; Cadastro de pessoa física (CPF) regularizado. Apenas bancos realizam esses financiamentos? Não! Há também a opção de financiamento direto com construtoras. Nem todas oferecem ela, e quando oferecem, pode depender do imóvel. Essa opção costuma ser em vendas de imóveis na planta ou em construção. Mas vamos focar no que interessa. O que é importante estarmos atentos na hora de financiar? Valor das parcelas O fato de poder ser parcelado em até 35 anos é ótimo! Contudo, temos que observar bem qual será o valor dessa parcela. Não podemos pagar o que não temos, logo, precisam ser parcelas acessíveis. Se você dividir as despesas com alguém, veja o quanto ficará para cada um. O ideal é que o valor seja até 30% da sua renda mensal. Alguns financiamentos até já limitam o valor das parcelas sendo no máximo 30% do valor que você apresentou como rendimento. Porém, não são todos que possuem esse limite, então é importante saber sobre essa indicação. Comprar o imóvel é a realização de um sonho, algo especial, não podemos colocar os pés entre as mãos. Tudo deve ser feito com cuidado. Uma opção sempre válida para aliviar as parcelas é utilizar o FGTS. O uso do fundo para diminuir o valor mensal (no caso do SFH) é feito por diversos compradores. Tipo de financiamento Além do valor da parcela, precisamos compreender quais são os tipos de financiamento. Assim saberemos qual se encaixa em nossa realidade. No Brasil temos dois principais tipos. 1º – Sistema Financeiro de Habitação (SFH) Citado anteriormente, esse sistema é projetado pelo Governo Federal. Ele estipula um valor máximo para o imóvel. O limite também se dá na taxa de juros, sendo a taxa máxima de 12%. É nesse sistema que o programa Casa Verde e Amarela (Antes Minha Casa Minha Vida) se encontra. Aqui temos as menores taxas de juros, e é fornecido para pessoas com renda mensal de até R$7 mil. 2º – Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) No SFI são financiados imóveis que passam do teto máximo estipulado no SFH (R$1,5 milhão). O financiamento pode chegar a 90% do valor total do imóvel. Enquanto o SFH o recurso vem do Governo Federal, nesse caso ele vem de grandes instituições e investidores. O SFI, ao contrário do SFH, permite financiar imóveis não residenciais. Além de permitir que o comprador solicite crédito para comprar outro, mesmo com um já em seu nome. Em ambos os casos o parcelamento é de até 35 anos. Ainda sobre financiamento, indicamos nosso ebook gratuito Financiamento Imobiliário: Tudo que você precisa saber!, para ajudá-lo com outras respostas. Juros Se a primeira dica é ficar de olho no valor das parcelas, observar os juros é praticamente um complemento. Como dito, não queremos surpresas, então é melhor estarmos bem cientes. Todo empréstimo tem juros, mas alguns financiamentos tem juros fixos e outros juros variantes. Ao pesquisar sobre os financiamentos, ou ao assinar o contrato, se informe bem como funcionarão essas taxas. Se for juros fixos, você já sabe que tantos por cento será cobrado todo mês. Caso seja variável, costuma-se sempre utilizar alguma Taxa Referencial (TR) como base. Se informe sobre ela para que já esteja ciente sobre a variação dessa taxa. Entre os juros variáveis, temos INCC, IPCA, IGPM, entre outros que podem ser escolhidos de acordo com a lei. Estes variam de acordo com situação do mercado, valor do dólar, entre outros. Nesse outro tema, falamos sobre INCC e CUB para você conhecer um pouco mais. Condições do Imóvel Você precisa saber onde colocará o pé. Os imóveis passam por uma avaliação de um engenheiro para que sejam vendidos, no entanto, nada melhor que uma olhada própria. Ao se interessar por um imóvel, visite, avalie bem o seu estado, o bairro, o que há perto… Analise não só em dias de sol, saiba como é o estado quando há chuvas. Tenha certeza de que não haverá incômodo após a compra. Além disso, conhecer a localização e a vizinhança é essencial para uma boa qualidade de vida. Essa avaliação é importante até mesmo caso você pretenda um dia vendê-lo. São pontos fundamentais na valorização de um imóvel. Além de obter um lugar seu, também é um investimento. Tenha certeza de que o seu espaço irá valorizar. ________ Gostou desse artigo? Está interessado em financiar um imóvel e ainda está com algumas dúvidas? Deixe seu comentário! Adoraremos ajudar.

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Como o INCC ou o CUB influenciam no valor do seu imóvel

Ao comprarmos um imóveis é comum surgirem algumas dúvidas. Algumas delas são referentes aos termos e siglas como: INCC, CUB, IPCA, IGPM. Na construção civil, por utilizar de diversos materiais e fornecedores, as chances de alterações nos valores são grandes. Como em qualquer outro mercado, a volatilidade é frequente e nada é 100% certo. Mas então como eles nos mostram o valor do empreendimento? É exatamente ai que entra a importância desses índices. Imagina a construtora mostrar que o valor para construir um imóvel é X. Contudo, por N motivos do mercado, o preço dos produtos, insumos e mão de obra são atualizados constantemente. Isso faz com que haja aumenta o valor dos produtos orçados inicialmente. Para corrigir esses valores sobre o orçamento da obra de uma forma geral, as taxas mensais como INCC e CUB estão lá. E permitirem que as construções possam seguir com o devido reajuste dos materiais. Neste artigo nós vamos explicar o que são o INCC e o CUB, e como eles influenciam no valor dos imóveis. O que é o INCC? Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) Esse índice é uma correção feita mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O índice calcula os valores pagos pelas construtoras em materiais para construção. Seja como correção da tabela tanto na venda durante a obra (até a entrega das chaves), ou após a entrega. Dessa forma, este valor incide sobre o valor que falta a ser quitado pelo comprador. O que é o CUB? Custo Unitário Básico (CUB) Este índice é calculado mensalmente pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil (SindusCon) de todo o país; e diferenciado de estado para estado. Ele é utilizado para orçamento de projeto com maior precisão. O preço básico é determinado por metro quadrado (CUB/m2), resultando da soma dos custos de materiais + mão de obra + equipamentos e divididos pela área construída. Este índice é utilizado, na maioria das vezes, apenas durante a construção da obra. Então também na conta o tipo de edificação (comercial, industrial e residencial) e o valor agregado no produto (baixo, médio ou alto padrão). Esteja ciente dos índices Comprar um imóvel é um passo muito importante, por isso não pode haver surpresas desagradáveis. Compreender esses índices é essencial para sabermos qual a variação aproximada nas prestações a pagar. Além disso, são variações que ocorrem durante a obra no material e na mão de obra! Ou seja, após o imóvel pronto você pagará o valor do financiamento, mas sem variações de construção. Mesmo que o índice seja utilizado para financiamento após a obra, ainda serve apenas para corrigir o valor dos insumos que foi gasto durante a obra. Isto porque dificilmente há o pagamento do valor total do imóvel durante a obra. Esses índices influenciam ainda mais quando falamos de compras direto na planta. Nesses casos, temos o projeto a ser iniciado pela construtora, e devemos conhecer as variações de CUB ou INCC. CUB e INCC são cobrados juntos ou são escolhidos? Esses índices são coisas diferentes, e durante a negociação de compra, o vendedor ou o comprador podem negociar por qual utilizar no reajuste de seus preços. Portanto, na hora de assinar o contrato, veja bem qual índice será utilizado para corrigir os valores de sua obra. Importante para todas as partes Tão como uma forma de auxiliar as construtoras a saber como estão as atualizações dos preços, esses índices também ajudam o cliente. Eles permitem que o cliente avalie o real investimento a ser feito. Como dissemos, financiar um imóvel é a realização de um sonho, então devemos fazer com atenção. Avaliar a construtora, os índices, o parcelamento para financiar, se vale comprar já pronto ou na planta… As realidades para compra são vastas, e devemos escolher a que melhor nos cabe. Como dissemos, financiar um imóvel é a realização de um sonho, então devemos fazer com atenção. Avaliar a construtora, os índices, o parcelamento para financiar, se vale comprar já pronto ou na planta… As realidades para compra são vastas, e devemos escolher a que melhor nos cabe. Para finalizar, sabemos que não é apenas dúvidas sobre INCC e CUB que surgem ao se cogitar um financiamento; por isso é importante que você nos mande suas dúvidas e comentários para que possamos responder. Ainda sobre financiamento, indicamos nosso ebook gratuito Financiamento Imobiliário: Tudo que você precisa saber!, para ajudá-lo com outras respostas. ________ Gostou desse artigo? Está interessado em financiar um imóvel e ainda está com algumas dúvidas? Deixe seu comentário! Adoraremos ajudar.

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Investimento

Como ter o melhor aproveitamento do seu Home Box

Home Box pode ser um nome diferente para você, mas talvez já tenha visto um. Esses espaços de alvenaria ou madeira costumam ser encontrados em garagens e possuem entre de 1,5 a 3 m². Seu objetivo? Ser seu armário extra! Ok, podemos ter resumido demais, então vamos explicar melhor. Função do Home Box A principal função do Home Box é você utilizá-lo para guardar suas coisas da melhor maneira. A única limitação é o espaço, de resto, sua criatividade é o limite. Guardar bicicletas, caixas, ferramentas, malas… Objetos que você não usa com tanta frequência ou gostaria de armazenar fora do seu apartamento ou casa. Esses espaços podem estar na garagem ou no térreo dos prédios, podendo ou não ter um para cada apartamento. Contudo, para não nos limitarmos em “guardar coisas”, vamos para suas vantagens: Espaço extra e Praticidade Há momentos em que não sabemos mais onde guardar alguns objetos, e isso pode gerar um aspecto bagunçado na casa. Ter um local extra para guardar itens permite que retiremos boas caixas do apartamento, ampliando e organizando o espaço. Bicicleta, itens esportivos, sacolas de compras, ferramentas, cadeiras… Se colocados dentro de casa ocupam um espaço que sabemos ser valioso. Quando temos um local extra, e fora do apartamento para guardá-los, é muito mais prático. Otimizar espaços hoje é luxo, e quanto mais praticidade melhor. E tem gente que paga para ter armários extras fora do prédio! Organização, espaço e praticidade é algo muito procurado. Existem os chamados self storages, depósitos privados em galpões fora do centro da cidade que são pagos mensalmente onde o locatário deixa suas coisas para não ocupar tanto em casa. Ter um desses no seu condomínio é bem melhor, heim? O espaço do seu Home Box é livre. Você o organiza como quiser! Ou seja, se preferir guardar coisas menores, em caixas, nada o impede de colocar prateleiras. Esse modelo de organização é muito utilizado. Em diversos condomínios os moradores optam por prateleiras em seus Home Boxes para otimizar ainda mais esse depósito. Ideias do que guardar Vamos listar alguns exemplos de itens que podem ser guardados em seu Home Box: Materiais de papelaria como pinceis, cadernos, canetas e folhas; Itens de hobby, peças de carro ou de moto; Bicicletas, capacetes, skates, patins, bolas e raquetes; Cadeiras de praia, guarda-sol e brinquedos de praia e piscina; Decorações de natal, páscoa, festas; Ferramentas, estojos, parte de móveis; Valorização do apartamento Para finalizar, um ponto muito importante quando falamos de imóveis: Valorização. Comodidade e praticidades são elementos que fazem a diferença aos olhos dos compradores ou eventuais locatários. Mostramos o quanto a procura por espaço e otimização está crescendo, ou seja, condomínios com Home Box são diferenciados! Os apartamentos valorizam mais quando há esses espaços; é um detalhe importante de ser falado e mostrado caso haja o interesse de venda ou locação do seu imóvel. Nos nossos projetos mais recentes, Torre Siena, Torre di Trento e Torre Florença, temos Home Box de diversos tamanhos e necessidades. O investimento para ter um é pequeno se comparado a fazer um extra depois. Além disso, o valor na parcela mensal é baixo em comparação as vantagens que traz. ________ Mas e você? Já conhecia o que era Home Box? Já possuiu no seu condomínio? Comente conosco e mande suas dúvidas! Adoraremos ajudá-los.

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Inovação

5 Curiosidades sobre aproveitamento de água da chuva

Por mais abundante que a água potável seja em algumas regiões do Brasil, a captação e uso dessa água gera um custo alto no dia a dia. Muitas pessoas não sabem, mas a água da chuva é um recurso natural que pode ser utilizados em diversos usos domésticos, e que cai do céu! O tratamento dessa água é simples e ela pode ser utilizada para lavar calçada, irrigar plantas e outras funções onde não precisamos usar água tratada. Isso quer dizer que usar água de chuva tem um custo muito baixo, o que é bom para o seu bolso. Está cada vez mais comum o interesse no aproveitamento da água da chuva, mas também em compreender o processo. Por isso, para explicarmos melhor, trouxemos algumas curiosidades. Como funciona o aproveitamento? Existem diversos modelos, desde os mais simples aos mais complexos, dependendo de como e o quanto será utilizado. Para começo de conversa, é importante chamar um profissional que tem experiência em montar um sistema de captação e uso de água de chuva. Dependendo da região, o uso de água de chuva ainda é um conceito recente e poucas pessoas sabem como fazer a instalação. Existem empresas especializadas na área que podem auxiliar o instalador em todas as etapas As calhas irão direcionar a água da chuva até a cisterna, onde a água ficará armazenada. Antes do ponto final, é importante ela passar por um filtro a fim de evitar que folhas e outras sujeiras da calha se misturem no sistema. Existem modelos de filtro no mercado fazem que desde a separação da sujeira até a coleta e separação da primeira água. Recomenda-se que essa primeira água, após 15 minutos de chuva, deve ser descartada. Depois desse período de chuva é que a água deve ser armazenada. Entre os modelos de cisternas, existem as verticais e as horizontais. Estas devem ser posicionadas de forma a água cair por gravidade para ser armazenada. É importante dimensionar a cisterna a fim de acumular a maior quantidade de água de chuva possível para uso posterior de acordo com o volume de chuvas da região. Para fazermos uma conta rápida do tamanho do reservatório, vamos calcular o volume de água para molhar um jardim de 50 m². De acordo com alguns dados*, considera-se que um jardim utiliza 2 litros de água por dia por metro quadrado. Assim, esse jardim requer 100 litros de água por dia. Se for molhar o jardim por 20 dias, e considerando que não chova nesses 20 dias, o reservatório precisará ser de 2000 litros de água. Para cada uso, o volume de água considerado muda. Para lavar-se o carro, considera-se 150 litros por lavação, por exemplo. Como saberei que depois da primeira água da chuva, o resto estará limpo? No trajeto do telhado até a cisterna há diversos filtros, justamente para que esses resíduos sejam “peneirados”. O Filtro grosseiro coleta os resíduos sólidos (galhos, folhas…). O Filtros de areia é focado nos contaminantes presentes na água bruta. E há casos que também possuem o Filtro desferrizador, que remove o ferro e o manganês presente na água. Lembrando sempre que a água estará limpa para uso doméstico, não para consumo. Para consumo segue-se com água potável. Os prédios podem também coletar água de chuva? Essa é outra curiosidade comum. E a resposta é simples: Sim! O funcionamento é praticamente o mesmo, as telhas fazem a coleta até a cisterna, que filtrando leva ao coletor. Nos novos empreendimentos da Treze Incorporadora, o sistema de coleta e uso de água de chuva já são entregues junto ao condomínio! Outra dica importante: Não use a água da chuva para lavar o vaso sanitário, pois este pode manchar. O sistema requer uma bomba pressurizada para manter a pressão na rede. Deve-se tomar cuidado com a cloração da água, limpeza da caixa e com a falta de água. A água da chuva é 100% aproveitada? Nada é 100% aproveitado, tampouco a água da chuva. Quando a água cai nas telhas, há uma perda. Seja por evaporação, autolimpeza, cair em outro local… E é por isso que há o Coeficiente de runoff. Coeficiente de runoff ou Coeficiente de escoamento superficial é o grau de absorção da água pela superfície de precipitação. Ou seja, com ele você saberá a média em porcentagem do quanto será aproveitado. Em cada caso há um coeficiente: Telhas cerâmicas: 0,8% a 0,9% Telhas esmaltadas: 0,9% a 0,95% Telhas metálicas: 0,8% a 0,9% Telhas fibrocimento: 0,8% a 0,9% Telhas PVC: 0,9% a 0,95% Fonte: PLINIO, Tomaz 2009* Então, vale a pena captar água de chuva? Bom, vimos o quanto é válido aproveitarmos um recurso natural. Além disso, estamos economizando outro recurso mais valioso e que pode ser usado para fins mais nobres, a água potável. Em países Europeus e também do Oriente Médio, a falta de água potável já é uma realidade alarmante. Inclusive, são países que já trabalham com aproveitamento há um bom tempo. Na Alemanha, por exemplo, há instalações individuais subsidiadas pelos distritos. Mas não precisamos ir tão longe. No nordeste brasileiro há diversos lugares que realizam a captação da chuva. Contudo, em muitos destes, além da utilização doméstica, também é usado para consumo humano, pois nem sempre chega água potável. Extra – ‘IPTU VERDE” Além da economia e ajuda ambiental, ao instalar um sistema como esse você ajuda seu bolso de duas maneiras. Tanto pelo menor consumo de água potável, uma das principais intenções, mas também em políticas como “IPTU verde”. São projetos criados pelos municípios para incentivar meios de aproveitamento, dando desconto no IPTU. Uma forma de incentivo àqueles que visam instalar cisternas e sistemas afins. Por isso, além de pesquisar como instalar, veja se na sua cidade não há algum desses incentivos. ________ Gostaram do artigo? Ficaram com alguma dúvida? Entre em contato pelos comentários. Adoraremos ajudar. Até a próxima! *TOMAZ, Plinio. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. Sao Paulo: Navegar, 2009.

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5 Vantagens da Energia Solar Condominial

O Brasil investe e utiliza energia renovável há anos, contudo notamos isso quando falamos a nível de nação, em amplitude de energia nacional. Nos últimos anos a procura pela geração de energia limpa e sustentável, por diversos motivos, ampliou de maneira surpreendente. Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) em 2019 a energia solar no Brasil aumentou em 191%, e no primeiro semestre de 2021 aumentou em mais 44,3% (142.199 novas adesões) comparado ao primeiro semestre de 2020 (98.502 novas mini-usinas). Esse aumento, ainda mais em 2021, se deu pela alta nas contas de luz, motivo que fez muitos brasileiros repensarem sobre o consumo e geração de energia. Com a alta procura de energia solar fotovoltaica, uma das questões que surgiram foi: Vale a pena ter energia solar em condomínio? Para responder, separamos 5 razões que mostram as vantagens da instalação ao condomínio e aos condôminos, além de explicar um pouco sobre ela. Como funciona a energia solar O primeiro de tudo é a instalação. As placas solares são instaladas para captar a energia solar e converter em energia elétrica. Elas devem ter uma inclinação ideal de acordo com a posição do sol para ter a melhor captação possível. Assim como serem viradas para o norte a fim de ter insolação durante o dia inteiro e que não haja sombras. Em condomínios costuma no telhado no topo do prédio, mas podem ser também colocados em terraços e nas paredes caixa d’água. Neste último caso, a eficiência é menor. A energia solar, dependendo da quantidade de placas instaladas, podem não só suprir a demanda de energia, como até sobrar. Caso sobre a energia pode ser devolvida à rede e retornar em créditos ao gerador da energia. Para saber a quantidade de placas a serem instaladas é necessária uma avaliação com engenheiros ou empresas da área. Devida essa geração, o investimento costuma se pagar de 5 a 10 anos, pois a economia começa já ao instalar as placas. Vantagens Economia Bom, já que tocamos nesse assunto, vamos iniciar por ele. A economia é um dos principais pontos que chamam a atenção na energia solar. Como dito, o investimento se paga em médio e longo prazo, valendo principalmente a locais com alto consumo. Quando se trata de condomínios, a energia pode suprir a demanda em partes ou completa do condomínio, ou ser dividido entre os condôminos para diminuir suas contas de luz individualmente. Em entrevista à CNN, Rodrigo Sauaia, Diretor-presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), afirmou: “É uma fonte muito democrática, que inverte a lógica. O consumidor vira gerador e se protege dos aumentos das bandeiras de escassez, porque não demanda grandes projetos, como termelétricas e biomassa Não pagarei nada mais, então? Pagará apenas a taxa mínima da concessionária de energia e a taxa de iluminação da rua. Já o resto do consumo é retirado das placas.” Sustentabilidade A energia solar é 100% limpa, logo, além da economia também é um investimento verde. É uma geração de energia sem gases ou outros materiais poluentes. A demanda por energia limpa se faz cada vez mais necessária no cenário atual das mudanças climáticas e pelo comportamento dos novos consumidores, que buscam por posicionamentos mais responsáveis ambientalmente. Muitas vezes, para reforçar a postura verde, a energia solar é uma das ações aplicadas nos planos de sustentabilidade dos condomínios. Como forma de incentivar a geração de energia pelo sol, alguns municípios tem desconto no IPTU pago anualmente. Valorização É comum quem compre imóveis já com a intenção futura de vender. E mesmo que não seja a ideia, caso se coloque a venda, a energia solar é um forte atrativo de mercado, justamente por sua economia e sustentabilidade. Nessa procura, a valorização do imóvel pode aumentar de 3% à 10% variando de região para região. Por vez, os painéis solares são ótimos investimentos aos que pensam em vender seus imóveis, com retorno certo a longo prazo. Facilidade de Financiamento O investimento e suporte às energias sustentáveis vem crescendo ao redor do mundo. Os países trabalham para que a população consiga se adaptar e aos poucos migrar para a geração de energia limpa. O Brasil também faz esse trabalho criando formas de facilitar o acesso da energia solar ao público além das grandes empresas. Com isso, bancos e cooperativas possuem financiamentos para facilitar esse acesso e garantir parcelas que se adequam à realidade do cliente, sendo viável à condomínios investirem nesse tipo de energia. Por exemplo: as parcelas podem chegar a ter o valor mensal da conta de energia comum já gasto. Assim, após o período do parcelamento, você pagou o mesmo valor da energia comum, mas tem placas de energia solar. Estas placas então gerarão a sua economia e trarão os benefícios a partir desse período. Investimento em Bem Estar Um ponto que sempre gostamos de falar é sobre bem-estar. Viver bem no local que escolhemos como lar. A energia solar é uma fonte de energia que vem crescendo, não só em procura, mas na conscientização de muitos consumidores que procuram ter um posicionamento verde. Além da aplicação da energia captada poder suprir demandas como aquecimento de piscinas, elevadores, iluminação geral do condomínio, e até carregamento de carro elétrico. A economia gerada ao condomínio ajuda principalmente ao bolso. Facilitando aos moradores pensar em novos investimentos para onde moram, e trabalhar em conjunto na ampliação do bem-estar em seu condomínio. Nossos empreendimentos com Energia Solar Um dos nossos valores é a sustentabilidade. Por este motivo, os nossos novos empreendimentos já são entregues com energia solar instalada para o condomínio. Conheça um pouco mais sobre eles e saiba a Diferença que Realizamos. Torre Siena Torre di Trento Torre Florença ________ Gostaram do artigo? Ficaram com alguma dúvida? Entre em contato pelos comentários. Adoraremos ajudar. Até a próxima!

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Investimento

5 Vantagens de Comprar Imóvel na Planta

Comprar imóvel novo, usado ou na planta? A dúvida é comum para quem procura investir no seu espaço, sair do aluguel ou mudar-se. Ao tomar a decisão de investir em algo próprio, as formas de se obter um imóvel aparecem. Com elas vem as questões de qual é a melhor alternativa. Comprar um imóvel “na planta” é a expressão usada quando a compra é feita durante o lançamento do empreendimento ou durante a obra. Mas quais são as vantagens de se fazer essa compra? Neste artigo iremos mostrar alguns pontos importantes a se avaliar. Potencial valorização O Bairro é bom, novos projetos serão executados em volta, a construtora é confiável, o empreendimento terá um ar aconchegante… Esses são alguns dos indícios da potencial valorização do imóvel quando for entregue e também ao longo dos anos. O valor final do imóvel é algo muito analisado e procurado por quem procura investir. Há aqueles que compram na planta para depois vendê-lo, aproveitando a apreciação do mercado, assim como aqueles que usam o apartamento como fonte de renda mensal por aluguel. Entrada e Parcelamento Em um apartamento pronto, é comum o vendedor solicitar o pagamento de 20% à 30% de entrada no ato para poder pegar as chaves. Já ao comprá-los durante a obra, esse valor poderá ser menor ou dividido no tempo de construção. Durante o período de obra, a construtora ou incorporadora não poderá cobrar juros, mas sim apenas uma correção monetária sobre as parcelas. Essa correção costuma ter um valor menor do que juros de financiamento, logo estas parcelas se tornam mais viáveis. As demais parcelas, após as chaves entregues, podem ser feitas em um financiamento bancário ou privado, sendo este direto com a construtora, incorporadora ou financeira. Personalização Enquanto em construções prontas algumas alterações pode atrasar a sua mudança para o seu novo apartamento a fim de deixá-lo do seu gosto, na planta existe a vantagem de poder fazer as alterações sem grandes dificuldades. Você pode personalizar durante o processo da obra, escolhendo acabamentos como piso, azulejo, detalhes em gesso, criar pontos de automação, entre outros itens, para que seja feito de forma mais econômica por não necessitar de retrabalho. No final, você terá mais facilmente uma residência tal como sonhada. Menos burocracia para financiamentos Para um financiamento bancário ou em uma financeira, a documentação exigida para imóveis que já estão prontos a longo prazo costuma ser mais rigorosa, enquanto para imóveis novos são muito menos burocráticos e com mais fácil acesso ao crédito. Além disso, imóveis recém entregues ou entregue em até 1 ano podem ter melhor avaliação, o que possibilita também uma maior porcentagem de crédito sobre o imóvel. Planejamento Como apresentado, depois da compra na planta ainda há um período a ser esperado até receber as chaves. Esse tempo pode ser ótimo para a montagem de um bom planejamento futuro. Organização financeira, mobílias, decoração, planos familiares, tudo isso poderá ser tratado com tempo, enquanto as chaves não são entregues. DICAS Imobiliária e Incorporadora de confiança Investir em um imóvel é um grande passo na vida, então não pode ser feito de qualquer forma. É importante que haja uma pesquisa sobre os projetos apresentados, e sobre incorporadora ou construtora que irá tocar a obra. Saber quem está por trás é crucial para que não haja problemas futuros ou arrependimentos. Ao buscar um novo lar, estamos investindo em sonhos e expectativas, logo nada melhor do que procurar empresas confiáveis e com bom histórico de empreendimentos. Negociação Antes de entrar em contato com uma imobiliária ou incorporadora, é importante saber avaliar o seu estado financeiro. Buscar sobre formas de negociação a fim de estar melhor preparado para uma conversa pode agilizar o processo de compra e a entender melhor como funcionam os pagamentos e atualizações monetárias. Recomenda-se também estudar como será o pagamento após a entrega das chaves para não ter surpresas nesse momento. Nosso e-book sobre financiamento imobiliário pode te ajudar a entender melhor essa etapa da compra. _______________ Mas e você? Ficou interessado sobre a compra na planta? Confira os outros artigos e dicas, deixe seu comentário com dúvidas ou sugestões, e compartilhe o texto com seus amigos.

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Investimento

4 motivos para investir em imóveis

Suponha que você tenha algo que valorizou nos últimos anos, e você venda por um preço bem maior do que pagou. Entre a compra e a venda, ainda pode receber um valor mensal por tê-lo alugado. Para quem investe em imóveis, esse cenário é bem comum. Além do risco de compra de imóveis ser bem controlado e para muitos ser considerado como baixo, o investimento nesse setor é um dos que mais cresce por ser o ramo imobiliário o primeiro e mais básico para o crescimento e desenvolvimento de um país. Programas habitacionais são criados a fim de fazer a economia girar devido à grande cadeia de empresas e indústrias envolvidas no processo. De certa forma, pode-se considerar o investimento em imóvel algo seguro e propenso a boa rentabilidade. Abaixo listamos mais alguns motivos para se investir em imóveis: Aluguel como fonte confiável de renda O aluguel de imóvel é algo que tem crescido nos últimos anos como uma tendência de alguma classes sociais não procurarem ter um parcelamento de longo prazo para pagamento e ter um local onde morar. Ou seja, há um grande mercado para locação disponível, o que exige uma grande quantidade de imóveis a serem oferecidos. Muitas imobiliárias de imóveis tem buscado facilitar o aluguel ao máximo, com assinatura de contrato em formato digital, apresentação online do imóvel, contrato sem avalista e/ou negociação facilitada. Tudo para fazer com que locatário e locador tenham segurança em todo o processo a fim de cada um se beneficiar de suas partes. Demanda e valorização constantes Com a lei da oferta e demanda, os imóveis já existentes tendem a se valorizar naturalmente, acima da inflação. Mas o investidor não precisa ficar refém da flutuação dos preços na perspectiva macroeconômica do país. Os imóveis se valorizam segundo outros critérios, como a região em que está localizado, o projeto arquitetônico e o crescimento da cidade. Por exemplo, digamos que exista um bairro em desenvolvimento, para onde sua cidade está se expandindo. Conforme os meses passam, melhoram-se a infraestrutura e aumentam as opções de comércio e serviço na região. No mesmo ritmo, mais pessoas procuram imóveis por ali e assim a valorização acompanha essa tendência. Compra de imóvel na planta Outra situação em que o bem passa por uma valorização acentuada é quando ele é comprado na planta. Durante o processo de construção, o valor cobrado pela construtora ou incorporadora é o INCC ou o CUB. Estas são correções monetárias de valor acumulativo que podem ser muito menores do que os juros cobrados por parcelamento após a entrega do imóvel, o que viabiliza o investimento ao longo da obra. Outro fator de valorização é a certeza do comprador do imóvel pronto. Este poderá pegar as chaves do imóvel dentro de poucos dias após a compra, sem precisar ter a espera da construção. Este é um fator muito importante para muitas pessoas e assim elas tendem a pagar um valor maior por um imóvel pronto do que um em construção. Valorização maior que outras fontes de investimento É comum o brasileiro deixar o seu dinheiro suado na poupança e não há nada de errado com isso. Mas quem está acostumado a investir em imóvel sabe que a valorização é muito maior e também com uma boa segurança. Por exemplo: os 100 reais que você tem hoje na carteira podem virar 102 reais na poupança após 1 ano, mas podem virar 110 reais em um imóvel no mesmo período. E o imóvel pode ser vendido por um preço maior no final do período de construção ou desejado e assim o valor investido traz um retorno ainda maior. Ficou convencido de que imóvel é boa opção de investimento? Então siga os seguintes conselhos: -Procure localizações com tendência à valorização -Imóveis na planta se valorizam de forma acentuada após prontos -Imóveis bem cuidados são mais atrativos para locação

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