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5 dicas para avaliar na compra do primeiro imóvel

A compra do primeiro imóvel é um momento especial. E por isso, é importante saber avaliar bem para escolher certo, e não haver surpresas negativas. Por ser um passo importante, é natural que estejamos ansiosos. E aqui traremos 5 motivos para você ir com paciência e saber um pouco mais sobre escolher seu apartamento. Compreenda como funciona a compra de um imóvel Comprar um imóvel exige uma certa burocracia. Seja para morar ou aumentar seus bens, haverá a “papelada” para alinhar. Ao iniciar a procura, peça ao seu corretor que o ajude explicando sobre os processos. Além disso, muitos procedimentos variam da forma que você pretende comprar o imóvel. Sendo assim, além de pesquisar a burocracia, converse com amigos e parentes que já passaram por essa etapa. Toda dica é sempre bem-vinda, e já conhecendo, não haverá incômodo ou surpresas. Conheça a região Não basta o imóvel ser bonito, você precisa ter qualidade de vida. O bairro é seguro? A vizinhança é tranquila? A localização é prática e favorável em sua rotina? Tudo isso são elementos importantes na hora de comprar e investir no seu futuro lar. Converse com a vizinhança, de preferência do próprio condomínio, visite em diferentes horários… Estude bem o ambiente. Como dito, é algo que demanda paciência. Procure saber se existem alguns elementos por perto que facilite a sua vida, como supermercado, farmácia, shopping, restaurantes, entre outros. Estude bem o seu financeiro É um passo muito importante em nossas vidas, principalmente se estivermos indo morar com alguém, ou sozinhos. Mas a importância não está apenas na conquista, mas também pela responsabilidade. Comprar um imóvel é fazer uma conta com longas parcelas, e valor ao decorrer do tempo. Faça um planejamento financeiro, avalie suas economias, saiba como está sua saúde financeira… Um momento tão marcante não pode ser feito sem esse cuidado. Se a compra será em conjunto, façam uma avaliação juntos; vejam como ficará as parcelas, e pensem em uma forma que fique viável e confortável em dar mais esse passo. Antes mesmo de financiar, procure saber com o seu banco qual o valor que você conseguiria para isso a partir de um suposto valor de imóvel. Além disso, quais os juros e índices financeiros atrelados a isso, o tipo de parcelamento, entre outros. Para entender um pouco mais sobre financiamento, fizermos esse E-book que pode ajudar você. Pesquise sobre o imóvel Possui elevador, área de serviço, salão de festas…? Há uma área de lazer para as crianças no residencial ou próximo? Como é a qualidade da obra? Qual é o padrão da obra? Quais outros imóveis existem no mercado para você comparar? Há reclamação dos moradores? É um imóvel ainda em construção ou já pronto? Quanto tempo para você conseguir se mudar? Todas essas são perguntas importantes a se fazer sobre o imóvel em mente, e além dessas, há muito mais. Conhecer sobre o pós-venda da construtora, caso o imóvel tenha sido entregue recentemente, também poderá auxiliar na sua decisão. Conheça a construtora Conhecer quem fez, ou está fazendo, é um ponto bem válido. Pesquise as outras obras da construtora, avalie a qualidade, o feedback dos moradores… Garanta que você confiará o seu sonho da casa própria em uma empresa de confiança. Procure saber de onde é a construtora, quanto tempo ela está no mercado e se ela tem boa credibilidade para se manter ao longo prazo. Uma construtora sólida sempre estará a disposição para lhe atender e garantir que você tenha sucesso em sua moradia. ________ Está à procura do primeiro imóvel, mas ainda possui dúvidas? Conte com a gente para te ajudar! Encaminhe suas dúvidas. Será um prazer ajudá-lo!

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O que avaliar quando fizer um financiamento imobiliário

Ter a casa própria é o sonho da maioria dos brasileiros. Para sermos mais precisos, é a prioridade de 87% dos brasileiros. O dado é do Censo de Moradia QuintoAndar e do Instituto Datafolha. A pesquisa também mostra que ter uma casa é uma prioridade maior que estabilidade financeira, religião e filhos. Sendo essa a vontade de tantas pessoas, é comum que a procura pelo domicílio próprio seja alta. A maneira mais comum de obter um imóvel é por meio de financiamentos, visto os altos valores; e dessa forma, são diversas as instituições que trabalham com financiamentos imobiliários. Por isso, separamos alguns pontos importantes para avaliar quando chegar a sua vez de entrar em um financiamento. Como funciona um financiamento? Financiamentos são empréstimos bancários para pessoas que desejam adquirir algum imóvel e não possuem o montante necessário. Os imóveis podem ser desde residenciais até galpões comerciais. Esses empréstimos podem cobrir até 90% do valor, dependendo do financiamento, e parcelados em até 35 anos. Para conseguir um financiamento imobiliário é preciso: Ter 18 anos ou mais; Comprovação de renda suficiente para pagar as parcelas; Cadastro de pessoa física (CPF) regularizado. Apenas bancos realizam esses financiamentos? Não! Há também a opção de financiamento direto com construtoras. Nem todas oferecem ela, e quando oferecem, pode depender do imóvel. Essa opção costuma ser em vendas de imóveis na planta ou em construção. Mas vamos focar no que interessa. O que é importante estarmos atentos na hora de financiar? Valor das parcelas O fato de poder ser parcelado em até 35 anos é ótimo! Contudo, temos que observar bem qual será o valor dessa parcela. Não podemos pagar o que não temos, logo, precisam ser parcelas acessíveis. Se você dividir as despesas com alguém, veja o quanto ficará para cada um. O ideal é que o valor seja até 30% da sua renda mensal. Alguns financiamentos até já limitam o valor das parcelas sendo no máximo 30% do valor que você apresentou como rendimento. Porém, não são todos que possuem esse limite, então é importante saber sobre essa indicação. Comprar o imóvel é a realização de um sonho, algo especial, não podemos colocar os pés entre as mãos. Tudo deve ser feito com cuidado. Uma opção sempre válida para aliviar as parcelas é utilizar o FGTS. O uso do fundo para diminuir o valor mensal (no caso do SFH) é feito por diversos compradores. Tipo de financiamento Além do valor da parcela, precisamos compreender quais são os tipos de financiamento. Assim saberemos qual se encaixa em nossa realidade. No Brasil temos dois principais tipos. 1º – Sistema Financeiro de Habitação (SFH) Citado anteriormente, esse sistema é projetado pelo Governo Federal. Ele estipula um valor máximo para o imóvel. O limite também se dá na taxa de juros, sendo a taxa máxima de 12%. É nesse sistema que o programa Casa Verde e Amarela (Antes Minha Casa Minha Vida) se encontra. Aqui temos as menores taxas de juros, e é fornecido para pessoas com renda mensal de até R$7 mil. 2º – Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) No SFI são financiados imóveis que passam do teto máximo estipulado no SFH (R$1,5 milhão). O financiamento pode chegar a 90% do valor total do imóvel. Enquanto o SFH o recurso vem do Governo Federal, nesse caso ele vem de grandes instituições e investidores. O SFI, ao contrário do SFH, permite financiar imóveis não residenciais. Além de permitir que o comprador solicite crédito para comprar outro, mesmo com um já em seu nome. Em ambos os casos o parcelamento é de até 35 anos. Ainda sobre financiamento, indicamos nosso ebook gratuito Financiamento Imobiliário: Tudo que você precisa saber!, para ajudá-lo com outras respostas. Juros Se a primeira dica é ficar de olho no valor das parcelas, observar os juros é praticamente um complemento. Como dito, não queremos surpresas, então é melhor estarmos bem cientes. Todo empréstimo tem juros, mas alguns financiamentos tem juros fixos e outros juros variantes. Ao pesquisar sobre os financiamentos, ou ao assinar o contrato, se informe bem como funcionarão essas taxas. Se for juros fixos, você já sabe que tantos por cento será cobrado todo mês. Caso seja variável, costuma-se sempre utilizar alguma Taxa Referencial (TR) como base. Se informe sobre ela para que já esteja ciente sobre a variação dessa taxa. Entre os juros variáveis, temos INCC, IPCA, IGPM, entre outros que podem ser escolhidos de acordo com a lei. Estes variam de acordo com situação do mercado, valor do dólar, entre outros. Nesse outro tema, falamos sobre INCC e CUB para você conhecer um pouco mais. Condições do Imóvel Você precisa saber onde colocará o pé. Os imóveis passam por uma avaliação de um engenheiro para que sejam vendidos, no entanto, nada melhor que uma olhada própria. Ao se interessar por um imóvel, visite, avalie bem o seu estado, o bairro, o que há perto… Analise não só em dias de sol, saiba como é o estado quando há chuvas. Tenha certeza de que não haverá incômodo após a compra. Além disso, conhecer a localização e a vizinhança é essencial para uma boa qualidade de vida. Essa avaliação é importante até mesmo caso você pretenda um dia vendê-lo. São pontos fundamentais na valorização de um imóvel. Além de obter um lugar seu, também é um investimento. Tenha certeza de que o seu espaço irá valorizar. ________ Gostou desse artigo? Está interessado em financiar um imóvel e ainda está com algumas dúvidas? Deixe seu comentário! Adoraremos ajudar.

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Como o INCC ou o CUB influenciam no valor do seu imóvel

Ao comprarmos um imóveis é comum surgirem algumas dúvidas. Algumas delas são referentes aos termos e siglas como: INCC, CUB, IPCA, IGPM. Na construção civil, por utilizar de diversos materiais e fornecedores, as chances de alterações nos valores são grandes. Como em qualquer outro mercado, a volatilidade é frequente e nada é 100% certo. Mas então como eles nos mostram o valor do empreendimento? É exatamente ai que entra a importância desses índices. Imagina a construtora mostrar que o valor para construir um imóvel é X. Contudo, por N motivos do mercado, o preço dos produtos, insumos e mão de obra são atualizados constantemente. Isso faz com que haja aumenta o valor dos produtos orçados inicialmente. Para corrigir esses valores sobre o orçamento da obra de uma forma geral, as taxas mensais como INCC e CUB estão lá. E permitirem que as construções possam seguir com o devido reajuste dos materiais. Neste artigo nós vamos explicar o que são o INCC e o CUB, e como eles influenciam no valor dos imóveis. O que é o INCC? Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) Esse índice é uma correção feita mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O índice calcula os valores pagos pelas construtoras em materiais para construção. Seja como correção da tabela tanto na venda durante a obra (até a entrega das chaves), ou após a entrega. Dessa forma, este valor incide sobre o valor que falta a ser quitado pelo comprador. O que é o CUB? Custo Unitário Básico (CUB) Este índice é calculado mensalmente pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil (SindusCon) de todo o país; e diferenciado de estado para estado. Ele é utilizado para orçamento de projeto com maior precisão. O preço básico é determinado por metro quadrado (CUB/m2), resultando da soma dos custos de materiais + mão de obra + equipamentos e divididos pela área construída. Este índice é utilizado, na maioria das vezes, apenas durante a construção da obra. Então também na conta o tipo de edificação (comercial, industrial e residencial) e o valor agregado no produto (baixo, médio ou alto padrão). Esteja ciente dos índices Comprar um imóvel é um passo muito importante, por isso não pode haver surpresas desagradáveis. Compreender esses índices é essencial para sabermos qual a variação aproximada nas prestações a pagar. Além disso, são variações que ocorrem durante a obra no material e na mão de obra! Ou seja, após o imóvel pronto você pagará o valor do financiamento, mas sem variações de construção. Mesmo que o índice seja utilizado para financiamento após a obra, ainda serve apenas para corrigir o valor dos insumos que foi gasto durante a obra. Isto porque dificilmente há o pagamento do valor total do imóvel durante a obra. Esses índices influenciam ainda mais quando falamos de compras direto na planta. Nesses casos, temos o projeto a ser iniciado pela construtora, e devemos conhecer as variações de CUB ou INCC. CUB e INCC são cobrados juntos ou são escolhidos? Esses índices são coisas diferentes, e durante a negociação de compra, o vendedor ou o comprador podem negociar por qual utilizar no reajuste de seus preços. Portanto, na hora de assinar o contrato, veja bem qual índice será utilizado para corrigir os valores de sua obra. Importante para todas as partes Tão como uma forma de auxiliar as construtoras a saber como estão as atualizações dos preços, esses índices também ajudam o cliente. Eles permitem que o cliente avalie o real investimento a ser feito. Como dissemos, financiar um imóvel é a realização de um sonho, então devemos fazer com atenção. Avaliar a construtora, os índices, o parcelamento para financiar, se vale comprar já pronto ou na planta… As realidades para compra são vastas, e devemos escolher a que melhor nos cabe. Como dissemos, financiar um imóvel é a realização de um sonho, então devemos fazer com atenção. Avaliar a construtora, os índices, o parcelamento para financiar, se vale comprar já pronto ou na planta… As realidades para compra são vastas, e devemos escolher a que melhor nos cabe. Para finalizar, sabemos que não é apenas dúvidas sobre INCC e CUB que surgem ao se cogitar um financiamento; por isso é importante que você nos mande suas dúvidas e comentários para que possamos responder. Ainda sobre financiamento, indicamos nosso ebook gratuito Financiamento Imobiliário: Tudo que você precisa saber!, para ajudá-lo com outras respostas. ________ Gostou desse artigo? Está interessado em financiar um imóvel e ainda está com algumas dúvidas? Deixe seu comentário! Adoraremos ajudar.

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O que é o CUB? Como é calculado?

Principal indicador do setor da construção, o Custo Unitário Básico (CUB) é calculado mensalmente pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil de todo o país. Determina o custo global da obra para fins de cumprimento do estabelecido na lei de incorporação de edificações habitacionais em condomínio, assegurando aos compradores em potencial um parâmetro comparativo à realidade dos custos. Atualmente, a variação percentual mensal do CUB tem servido como mecanismo de reajuste de preços em contratos de compra de apartamentos em construção e até mesmo como índice setorial. Como é calculado o CUB (NBR-12.721/2006) Histórico. A Lei 4.591, de 16 de dezembro de 1964 (artigo 54), prevê que os Sindicatos da Indústria da Construção Civil ficam obrigados a divulgar mensalmente até o dia 5 de cada mês, os custos unitários de construção a serem adotados nas respectivas regiões jurisdicionais, calculados com base nos diversos projetos-padrão representativos residenciais (R1,PP4,R8,PIS,R16), comerciais (CAL8, CSL8 e CSL16), galpão industrial (GI) e residência popular (RP1Q).levando-se em consideração os lotes de insumos (materiais e mão-de-obra), despesas administrativas e equipamento e com os seus respectivos pesos constantes nos quadros da NBR-12.721:2006 da ABNT. Finalidade. Determinar o custo global da obra para fins de cumprimento do estabelecido na lei de incorporação de edificações habitacionais em condomínio, ressaltando que o Custo Unitário Básico (CUB) é um custo meramente orientativo para o setor da Construção Civil, não sendo nunca o custo real da obra, pois este só é obtido através de um orçamento completo com todas as especificações de cada projeto em estudo ou análise. No entanto, hoje em dia a variação percentual mensal do CUB tem servido como mecanismo de reajuste de preços em contratos de compra de apartamentos em construção e até mesmo como índice setorial. Metodologia de cálculo do CUB/m2 ? Coleta de dados. Os salários e preços de materiais e mão-de-obra, despesa administrativas e equipamentos previstos na NBR-12.721:2006, são obtidos através do levantamento de informações junto a uma amostra de cerca de 40 empresas da construção. Agindo desta maneira, o universo da pesquisa se dá sob a ótica do comprador, eliminando uma série de distorções em relação ao fornecimento de dados. Como o indicador a ser calculado refere-se a custo e não a preço, é mais correta a pesquisa junto ao comprador, que no caso são as construtoras e não junto aos distribuidores ou vendedores. Tratamento estatístico. O tratamento estatístico é para pequenas amostras, por este motivo é utilizada a tabela de Student. O cálculo propriamente dito. O cálculo do custo unitário de construção por metro quadrado é a somatória das combinações ? preços x pesos dos insumos, para cada especificação. Referidas especificações são classificadas, por padrão de acabamento e número de pavimentos: R:Residencial Pavimentos: 1, 4, 8 e 16 Padrão de acabamento: baixo, normal e alto. C:Comercial Pavimentos: 8 e 16 Padrão de acabamento: normal e alto. GI:Galpão Industrial RP1Q: Residência Popular 1 Quarto Assim, os tipos de CUB Residencial previstos na norma atingem 11 especificações. O lote básico de Cada projeto é composto de 29 insumos (25 para materiais, 2 para mão-de-obra, despesa administrativa (engenheiro) e equipamentos (betoneira). Divulgação. Atendendo o disposto no art. 54 da Lei 4.591/64, os Sindicatos da Indústria da Construção Civil ficam obrigados a divulgar o CUB até o dia 5 do mês subseqüente, adotando, como referência do indicador, o mês da publicação e coleta de preços e salários. Portanto, o CUB a ser utilizado é o do mês anterior à data de sua divulgação. Exemplo: O CUB referente ao mês de fevereiro de 2007, divulgado no início do mês de março de 2007, corrige os contratos com data de vencimento em março de 2007.

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